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1.
Rev. CEFAC ; 22(6): e4820, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136526

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to survey the prevalence of risk factors for communication disorders and complaints in preschoolers that participated in the School Health Program (SHP) and compare the findings with age and sex. Methods: the sample comprised 190 preschoolers reached by the SHP. The collection procedure involved the exploration of data in questionnaires previously filled out by their relatives. The risk factors and communication complaints were presented in the occurrence frequency. The evidence of associations between variables was verified with the Mann-Whitney and chi-square tests, and the 5% significance level was used for all comparisons. Results: baby bottle use was the most prevalent risk factor associated with age, being more frequent in younger children. The girls underwent more complications during pregnancy or birth and showed more nonnutritive sucking habits, whereas the boys had more hospital stays. Conclusion: regarding the investigated risk factors, the baby bottle use was the most reported one, followed by ear infections or other ear problems. Complaints related to speaking and hearing were seldom mentioned, although those related to speaking occurred more frequently.


RESUMO Objetivos: levantar a prevalência de fatores de risco para alteração na comunicação e de queixas comunicativas em pré-escolares que participaram do Programa Saúde na Escola (PSE) e comparar tais achados com idade e sexo. Métodos: a amostra foi composta por 190 pré-escolares que haviam sido alvo de uma ação do PSE. O procedimento de coleta envolveu a exploração dos dados dos questionários preenchidos previamente pelos familiares. Os fatores de risco e as queixas de comunicação foram apresentados por frequência de ocorrência. A verificação da evidência de associação entre variáveis ocorreu pelos testes Mann-Whitney e Qui Quadrado. Para todas as comparações adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: o uso de mamadeira foi o fator de risco mais prevalente e associou-se com a idade, sendo mais frequente em crianças menores. As meninas apresentaram mais complicações durante gravidez ou parto e maior presença de hábitos de sucção não nutritiva, enquanto os meninos apresentaram mais internações. Conclusão: em relação aos fatores de risco investigados, o uso de mamadeira foi o mais citado, seguido das infecções de ouvido ou outros problemas no ouvido. Queixas relacionadas ao falar e ao ouvir foram pouco citadas, sendo que as de fala ocorreram em maior frequência.

2.
Rev. CEFAC ; 22(6): e6020, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136529

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to characterize school-aged patients with persistent stuttering regarding their self-reported experiences of violence at school. Methods: the sample comprised 10 patients with persistent stuttering, 10 to 17 years old, regardless of their sex and stuttering characteristics, who received care at a fluency outpatient center in the heart of São Paulo State, Brazil. The collection instrument was an 11-question, multiple-choice, self-administered questionnaire. The data were descriptively analyzed based on the frequency of the answers. Results: almost half of the stuttering patients reported suffering bullying, in which they were given nicknames, defamed, blamed for everything that happened, physically attacked, and mocked. The classroom was the most mentioned environment where bullying took place. The following reactions to violence were mentioned: "talking to friends, teachers/principals, and relatives", "sadness", and "desire to change schools". Conclusion: despite the small sample size, it was possible to note alarming data and the importance of educative/preventive actions in the school environment, approaching both bullying and stuttering.


RESUMO Objetivo: caracterizar os pacientes com gagueira persistente em idade escolar, quanto às experiências de violência no contexto escolar, autorrelatadas pelos mesmos. Métodos: a amostra foi constituída por 10 pacientes com gagueira persistente em atendimento em um ambulatório de fluência do município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, entre 10 e 17 anos, independentemente do sexo e das características da gagueira. O instrumento de coleta foi um questionário autoaplicável contendo 11 questões de múltipla escolha. Os dados foram analisados descritivamente, por apresentação da frequência de respostas. Resultados: quase metade dos pacientes com gagueira afirmaram sofrer bullying, por meio do recebimento de apelidos, culpabilização por tudo o que acontece, difamações, ataques físicos e zombarias. A sala de aula foi o local mais mencionado para a ocorrência do bullying. Como reações à violência sofrida, foram mencionados: 'falar com os amigos, professores/diretores e familiares', além de 'tristeza' e 'vontade de mudar de escola'. Conclusão: apesar do reduzido número amostral, foi possível notar dados alarmantes e a importância de ações educativo-preventivas no ambiente escolar, tanto para a temática do "bullying", como da "gagueira".

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